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1.
Arq. gastroenterol ; 36(2): 94-8, Apr.-Jun. 1999. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-241217

ABSTRACT

As gastrojejunostomias associam-se freqüentemente a manifestações pós-operatórias, em grande parte relacionadas ao refluxo de líquido biliopancreático para o estômago. Além dos sintomas, que podem ser intensos, encontram-se alterações degenerativas e reacionais do epitélio gástrico, displasias e formação de úlceras próximas à anastomose. Com o objetivo de se estudar as alterações da mucosa gástrica e a relação destas com o procedimento cirúrgico, procedeu-se à avaliação histológica da mucosa do estômago após a realização de anastomoses gastrojejunais isoperistálticas e anisoperistálticas. Foram confeccionadas gastrojejunostomias e fechamento duodenal não-associados à gastrectomia em dois grupos (n = 7) de ratos Holtzman. No trigésimo dia pós-operatório, retirou-se a peça cirúrgica composta pelo estômago e jejuno próximo à anastomose. No grupo com anastomose anisoperistáltica, houve maior área de alterações histológicas das glândulas gástricas da região da anastomose que no grupo isoperistáltico (P < 0,05). Foram encontradas três úlceras anastomáticas no grupo anisoperistáltico e somente uma no grupo isoperistáltico. Concluindo, a gastrojejunostomia anisoperistáltica não-associada à gastrectomia provoca mais alterações da mucosa gástrica e anastomáticas que a isoperistáltica, no modelo experimental utilizado.


Subject(s)
Animals , Rats , Anastomosis, Surgical , Bile Reflux/etiology , Gastric Mucosa/pathology , Jejunostomy/adverse effects , Jejunostomy/methods , Peristalsis , Postoperative Complications , Rats, Sprague-Dawley
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 26(3): 181-4, maio-jun. 1999. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-273951

ABSTRACT

O tratamento e a morbi/mortalidade dos pacientes com traumatismo hepático dependem do mecanismo da lesão e da conduta terapêutica, que inclui acompanhamento clínico, hepatorrafia, omentoplastia e próteses. O presente trabalho avaliou a recuperação hepática em presença de omentoplastia após lesão cortante do fígado de cão. Foram utilizados 15 cães machos, mestiços, com peso variando entre 7kg e 12kg, anestesiados com pentabarbitúrico endovenoso e submetidos a corte longitudinal no lobo esquerdo, medindo 2,5cm de profundidade e 8cm de comprimento. Os animais foram divididos em três grupos (n=5): I - sem sutura (controle); II - sutura hepática apenas; III - sutura hepática com omentoplastia. O fio utilizado foi o categute cromado 4-0. Todos os animais do grupo I morreram no pós-operatório imediato, enquanto os cães dos grupos II e III suportaram bem os 28 dias de acompanhamento. Á relaparotomia dos grupos II e III, encontraram-se múltiplas aderências ao fígado, que apresentou aspecto normal. No grupo III, o omento introduzido no ferimento hepático havia sido expulso e estava apenas aderido à cápsula do fígado macroscopicamente normal. Á microscopia houve descontinuidade vascular e biliar entre os segmentos proximal e distal à hepatotomia. Os fenômenos cicatriciais foram mais exuberantes no grupo III, no qual se encontraram pequenas áreas do parênquima contendo fragmentos de omento. Concluindo, a omentoplastia facilitou o procedimento de reparo hepático, que, entretanto, não restabeleceu a contiguidade de vasos e ductos biliares


Subject(s)
Animals , Dogs , Liver/injuries , Liver Regeneration
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